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Nossa doce e briguenta família! |
Bawarchi é absolutamente adorável, o que é esperado de um filme dirigido por Hrishkesh Mukherjee. Amo seu jeito delicado de tratar questões sociais em seus filmes, mas sem deixar de lado o entretenimento.
O filme conta a história da família Sharma, que nunca consegue manter um cozinheiro (Bawarchi, em hindi) por muito tempo. Logo no ínicio somos apresentados a conturbada casa (que ironicamente se chama Shanti Nawaz, a casa da paz): Primeiramente, ao carteiro aposentado e viúvo, Shivnath (Harindranath Chattopadhyay). Ele tem três filhos: o mais velho, Ramnath (A. K. Hangal), trabalha num escritório e vive preocupado com o trabalho e a casa. Para aliviar isso, traz todas as noites um pouco de bebida barata para o seu lar. Ele é casado com Seeta (Durga Khote) uma mulher reclamona e com complexo de vítima, que vive com dores nos pés.
O filme conta a história da família Sharma, que nunca consegue manter um cozinheiro (Bawarchi, em hindi) por muito tempo. Logo no ínicio somos apresentados a conturbada casa (que ironicamente se chama Shanti Nawaz, a casa da paz): Primeiramente, ao carteiro aposentado e viúvo, Shivnath (Harindranath Chattopadhyay). Ele tem três filhos: o mais velho, Ramnath (A. K. Hangal), trabalha num escritório e vive preocupado com o trabalho e a casa. Para aliviar isso, traz todas as noites um pouco de bebida barata para o seu lar. Ele é casado com Seeta (Durga Khote) uma mulher reclamona e com complexo de vítima, que vive com dores nos pés.
O do
meio, Kashinath, é um professor cuja esposa, Shobha (Usha Kiran), assim como
sua cunhada, se recusa a colaborar com as tarefas domésticas. Eles têm uma
filha (e um filhinho): Meeta (Kali Bannerje), uma preguiçosa e egocêntrica
dançarina de kathak.

Uma coisa que adorei nesse filme é como ele não tem
um "herói" ou uma "heroína". Os personagens principais são a
família Sharma, que se odeia sem motivo nenhum, e seu cozinheiro. Embora não
seja o foco, há um romance entre Krishna e seu professor, que é muito doce. É interessante
(e lindo) as pessoas da família irem redescobrindo seus laços e o amor que haviam
esquecido. A moral do filme pode ser resumida na frase dita em inglês pelo
Raghu:
"É tão simples ser feliz, mas é tão díficil
ser simples..."
Quanto às atuações, todos os atores são ótimos, mas
com destaque para o Rajesh — que faz um papel sem par romântico, o que achei muito
legal. O Raghu dele é super cativante, e seu plano para ir resolvendo os
problemas da família, encantador.
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A trilha de Madan Mohan é bem simples e graciosa, combinando bem com o clima do filme. A de que mais gostei foi Bhor Aayee Gaya Andhiyara, em que temos direito a ver a
família reunida e feliz durante uma manhã (e de brinde temos Meeta dançando
kathak e , no final, todas as mulheres da casa dançando com ela). As letras
foram escritas por Kaifi Azmi, o pai da maravilhosa Shabana Azmi.
Bawarchi é sensivel, doce sem ser piegas
ou exagerado. Por isso, aqui fica a recomendação!
2 comentários:
pq os comentario ta tudo em inglês mau paia nam.. . mas eu goste do poste . otimo poste ...
i love this blog!
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