A indústria de cinema da Índia é absolutamente a mais produtiva e com maior público do mundo. A arrecadação chega a beirar os 10 bilhões de dólares por ano com venda de ingressos e dos demais direitos de imagem e das músicas, e corresponde a cerca de 73% das arrecadações com cinema em toda a região da Ásia e do Pacífico. Não existem disponíveis dados muito recentes, mas consta que, no ano de 2003, foram produzidos 877 filmes e 1177 curtas na Índia.
De qualquer maneira, em termos de qualidade técnica, a produção estadunidense supera e muito a produção indiana, que se reproduz no esquema “muita gente a baixo custo”.
A Índia não chega a produzir filmes nas suas mais de 10.000 línguas, mas ao menos 30 línguas diferentes já apareceram nas telas, sendo a grande maioria derivada dos grandes grupos lingüísticos, como Hindi, Tamil, Telugu, Bengali, Marathi, Kannada e Malayalam. Todos esses filmes, no entanto, são produtos de indústrias de cinema, geralmente baseadas nas capitais dos estados das respectivas línguas. Existe, ainda, diretores independentes, que atuam tanto dentro quanto fora da Índia, produzindo filmes sobre o país, porém desvinculados às indústrias locais.
Destes, destacam-se Mira Nair, cuja produção mais famosa é Monsoon Wedding (Casamento à Indiana, em português). No entanto, talvez o diretor indiano mais famoso no mundo seja M. Night Shyamalam, de O Sexto Sentido, Sinais e A Vila, dentre outros. Embora Shyamalam não faça filmes sobre a Índia, há quem diga que muito de seus filmes resgata os mais diversos aspectos da cultura hindu.
A despeito da grandiosidade da indústria cinematográfica indiana, não há, ainda, seu consumo e reconhecimento no mundo. Nos países com significativa colônia indiana há uma boa aceitação dos filmes de Bollywood, principalmente. Recentemente, a Alemanha, a Inglaterra e o Canadá vêm ganhando muitos adeptos também da população não-indiana.
O cinema indiano é agraciado com uma série de premiações distintas. Também pudera, numa sociedade em que cinema e vida cotidiana estão indissociados, era mais do que merecido haver toda e qualquer premiação. As mais antigas e mais importantes são a National Film Awards e a Filmfare Awards (ambas criadas em 1954). Enquanto a primeira é patrocinada pelo governo e premia a produção das indústrias de todo e qualquer estado, a Filmfare Awards premia somente os filmes em hindi, de Bollywood. Também existe outra premiação dada pelo governo, que é a Directorate of Film Festivals (DFF), que premia, por sua vez, toda produção indiana, seja ela de alguma indústria ou independente.
Ainda há, dentro da Índia, as premiações Stardust Awards (desde 2003, patrocinada pela revista Stardust, premia os jovens talentos do cinema indiano) e a Star Screen Awards (criado em 1994, funciona à maneira do Oscar, com uma academia montada com profissionais da própria indústria indiana).
Para completar, ainda há as premiações realizadas fora da Índia, como a Bollywood Movie Awards (em Long Island, Nova Iorque), a Global Indian Film Awards, a International Indian Film Academy (IIFA) Awards e a Zee Cine Awards. Essas três últimas ocorrem cada ano em um país, sendo a IIFA a mais importante, embora restrita a Bollywood.
De qualquer maneira, em termos de qualidade técnica, a produção estadunidense supera e muito a produção indiana, que se reproduz no esquema “muita gente a baixo custo”.
A Índia não chega a produzir filmes nas suas mais de 10.000 línguas, mas ao menos 30 línguas diferentes já apareceram nas telas, sendo a grande maioria derivada dos grandes grupos lingüísticos, como Hindi, Tamil, Telugu, Bengali, Marathi, Kannada e Malayalam. Todos esses filmes, no entanto, são produtos de indústrias de cinema, geralmente baseadas nas capitais dos estados das respectivas línguas. Existe, ainda, diretores independentes, que atuam tanto dentro quanto fora da Índia, produzindo filmes sobre o país, porém desvinculados às indústrias locais.
Destes, destacam-se Mira Nair, cuja produção mais famosa é Monsoon Wedding (Casamento à Indiana, em português). No entanto, talvez o diretor indiano mais famoso no mundo seja M. Night Shyamalam, de O Sexto Sentido, Sinais e A Vila, dentre outros. Embora Shyamalam não faça filmes sobre a Índia, há quem diga que muito de seus filmes resgata os mais diversos aspectos da cultura hindu.
A despeito da grandiosidade da indústria cinematográfica indiana, não há, ainda, seu consumo e reconhecimento no mundo. Nos países com significativa colônia indiana há uma boa aceitação dos filmes de Bollywood, principalmente. Recentemente, a Alemanha, a Inglaterra e o Canadá vêm ganhando muitos adeptos também da população não-indiana.
O cinema indiano é agraciado com uma série de premiações distintas. Também pudera, numa sociedade em que cinema e vida cotidiana estão indissociados, era mais do que merecido haver toda e qualquer premiação. As mais antigas e mais importantes são a National Film Awards e a Filmfare Awards (ambas criadas em 1954). Enquanto a primeira é patrocinada pelo governo e premia a produção das indústrias de todo e qualquer estado, a Filmfare Awards premia somente os filmes em hindi, de Bollywood. Também existe outra premiação dada pelo governo, que é a Directorate of Film Festivals (DFF), que premia, por sua vez, toda produção indiana, seja ela de alguma indústria ou independente.
Ainda há, dentro da Índia, as premiações Stardust Awards (desde 2003, patrocinada pela revista Stardust, premia os jovens talentos do cinema indiano) e a Star Screen Awards (criado em 1994, funciona à maneira do Oscar, com uma academia montada com profissionais da própria indústria indiana).
Para completar, ainda há as premiações realizadas fora da Índia, como a Bollywood Movie Awards (em Long Island, Nova Iorque), a Global Indian Film Awards, a International Indian Film Academy (IIFA) Awards e a Zee Cine Awards. Essas três últimas ocorrem cada ano em um país, sendo a IIFA a mais importante, embora restrita a Bollywood.
Um comentário:
Nossa, o cara do sexto sentido é indiano? N é a toa que eles são mais de 1 bilhão! hahaha
Tem bastante prêmios né?
não é a toa que eles são mais de 1 bilhão
hahah
ok
sem mais repetições
:P
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