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Atendendo a apelos na comunidade no Orkut deste blog, chegou a merecida vez de sabermos um bocadinho mais sobre essa fabulosa, incrível e conceituada atriz, a Rani Mukerji (ou, em outras grafias possíveis, Rani Mukherjee, ou Mukherji, enfim, no final da postagem vocês entenderão melhor).
Rani é bengalesa, nascida em Calcutá, no dia 21 de março de 1978. Sua família desde há muito está no seio do cinema indiano e, sobretudo, de Bollywood. Seu pai, Ram Mukherjee, é um diretor de filmes, embora esteja agora aposentado, e foi um dos fundadores da Filmalaya Studios (uma das dezenas de subpartes de Bollywood, em Mumbai). A mãe de Rani, Krishna, era uma famosa cantora de playback dos filmes de Bollywood. Seu irmão, Raja Mukherjee, é produtor e mais recentemente tornou-se diretor também. Sua tia por parte de mãe, Debashree Roy, é uma atriz bengalesa mais do que famosa (já tendo, inclusive, sido agraciada com o National Award de melhor atriz). Dentre os primos de Rani, a mais destacada é nada mais que Kajol. Outro primo, Ayan Mukerji, também trabalha com cinema, escrevendo e dirigindo filmes. Ufa!
Bom, a pequena Rani cresceu em Mumbai, tendo estudado na Maneckji Cooper High Schooli e posteriormente entrou an Mithibai College. Ainda jovem começou a aprender Odissi, tornando-se profissional desta dança clássica indiana proveniente do estado de Orissa.
Em 1992, Rani apareceu muito rapidamente no filme bengalês Biyer Phool, de seu pai. No entanto, sua estreia oficial no cinema aconteceu anos depois, em 1996, com o filme Raja Ki Aayegi Baraat, quando ela ainda estava na faculdade. Embora seu papel tenha sido elogiado, o filme fracassou e ela retornou aos estudos. O que ela não esperava, porém, era o que ocorreria dois anos depois.
Em 1998, ela foi convidada ao filme Ghulam, ao lado de Aamir Khan. Não só o filme foi bem nas bilheterias, como Rani ficou famosa com o povão graças à música Aati Kya Khandala. Daí, em seguida, ela apareceu no super sucesso Kuch Kuch Hota Hai, ao lado de Shahrukh Khan e Kajol, no qual ganhou o prêmio de melhor atriz coadjuvante no Filmfare Awards.
De qualquer forma, em 1999 e 2000 ela não fez muito sucesso nos filmes seguintes, nem mesmo em Badal (2000), que teve boa arrecadação na bilheteria. Mas então, em 2001, ela aparece no filme Chori Chori Chupke Chupke, junto de Salman Khan e Preity Zinta, interpretando uma mulher impossibilitada de ter um filho por causa de um aborto e que procura uma mulher que aceite ser uma barriga-de-aluguel. A crítica só faltou lamber os pés de Rani com sua interpretação.
No ano seguinte, Rani protagonizou o filme Mujhse Dosti Karoge!, ao lado de Hrithik Roshan e Kareena Kapoor, marcando sua estreia na Yash Raj Films, tão cobiçada pelos atores. No mesmo ano, interpretou um excelente papel de uma jovem estudante recém-casada (e infeliz com isso) no filme Saathiya. Seu papel deu-lhe o prêmio de melhor atriz pela crítica no Filmfare Awards, além de ter sido indicada na lista oficial de melhor atriz desta mesma premiação.
Já em 2003 apareceu em 4 filmes, dentre eles Chalte Chalte e Chori Chori. No primeiro, ao lado de Shahrukh Khan, ela foi indicada pela segunda vez ao prêmio de melhor atriz. No segundo, marcou sua estreia em um papel cômico. Em 2004 foi a vez de receber seu segundo prêmio de melhor atriz coadjuvante com Yuva, de Mani Ratnam, além de também ter sido indicada ao mesmo prêmio pelo filme Veer-Zaara, que acabou por ser o maior sucesso do ano. Mas outro prêmio a aguardava neste mesmo: o de melhor atriz, também no Filmfare Awards, pela atuação Hum Tum.
Mas no ano seguinte Rani Mukerji superaria todos os seus limites. Logo no princípio do ano ela apareceu no incrível Black, de Sanjay Leela Bhansali e com Amitabh Bachchan, interpretando o impossível papel de uma mulher cega e surda, baseado na história real de Helen Keller. Rani chegou a recusar o papel, alegando não ser atriz suficiente para encará-lo. Sanjay acreditou nela, e o resultado foi a rara dupla premiação no Filmfare Awards, a de melhor atriz na lista oficial e também pela crítica, além de dezenas de outros prêmios.
Mas ainda em 2005, Rani apareceu em Bunty Aur Babli, Paheli, e Mangal Pandey. O primeiro foi um dos maiores sucessos do ano, embora os outros dois também tenham sido muito bem sucedidos.
Em 2006, Rani aparece em Kabhi Alvida Naa Kehna, ao lado de Amitabh Bachchan, Abhishek Bachchan, Shahrukh Khan e Preity Zinta, filme esse que se tornou o de maior arrecadação fora da Índia em todos os tempos. Outro filme de Rani do mesmo ano, Baabul, acabou por também fazer mais sucesso fora da Índia do que dentro do país.
Em 2007 ela apareceu em Ta Ra Rum Pum, que foi bem recebido, o que não aconteceu com Laaga Chunari Mein Daag e Saawariya. Este último, de Sanjay Leela Bhansali, foi a primeira coprodução da Sony na Índia e, graças a isso, pode ser encontrado à venda e para locação em alguns lugares aqui no Brasil.
O filme Thoda Pyaar Thoda Magic foi o único a ter Rani em 2008, mas que não fez sucesso. Agora em 2009, ela também aparece em somente um filme, Dil Bole Hadippa, no qual interpreta uma mulher que se disfarça de homem para entrar no mundo do críquete. Ao que consta, embora ainda esteja em cartaz por lá, ele também não vem fazendo sucesso.
Certo, e agora vamos à vida pessoal de Rani Mukerji.
A começar por uma característica não muito comum às personalidades em geral, que é a discrição. Os fofoqueiros em geral insistem em descobrir fatos da vida de Rani, mas o que acabam por fazer é inventar histórias, imediatamente desmentidas por ela.
Mas um fato interessante de sua vida diz respeito ao seu nome na transliteração ao inglês. Originalmente Mukherjee, ela mudou-o para Mukerji há anos, tendo alegado motivos de numerologia. No entanto, recentemente, Rani teria dito que a história da numerologia era balela e que o verdadeiro motivo para a mudança foi o fato de seu passaporte ter sido registrado como Mukerji, levando-a a adotar essa transliteração em todos os lados.
Outra estranha história de conta e desmente envolvendo Rani diz respeito a uma entrevista que ela deu à britânica Desi Xpress, na qual ela teria dito que seu ídolo é Adolf Hitler, sendo então super criticada. Um ano depois, em outra entrevista, dessa vez na Times Now, ela afirmou veementemente que jamais disse aquilo.
Em 2006, durante as filmagens de Laaga Chunari Mein Daag em Varanasi, seus seguranças particulares acabaram agredindo fisicamente a multidão que se formou em volta. Rani foi duramente criticada pela mídia por não ter interferido no que ocorreu, o que a forçou a emitir um pedido formal de desculpas à população.
Mas há também fatos memoráveis. Em 2004, Rani foi às dunas do Rajastão prestar seu apoio e solideriedade aos soldados indianos que defendem as tensas fronteiras do país com o Paquistão. No ano seguinte, apareceu com vários outros atores na HELP! Telethon Concert para arrecadar fundos às vítimas do tsunami. No mesmo ano, também participou dos shows para arrecadar dinheiro ao National Centre For Promotional of Employment for Disabled People (Centro Nacional de Promoção de Emprego aos Deficientes).
Em 2007, Rani levou 5.000.000 de rúpias (mais de 100 mil dólares) na versão indiana do Quem Quer Ser Milionário?. O dinheiro foi inteiro doado ao Holy Family Hospital, especializado em crianças com problemas cardíacos.
Atendendo a apelos na comunidade no Orkut deste blog, chegou a merecida vez de sabermos um bocadinho mais sobre essa fabulosa, incrível e conceituada atriz, a Rani Mukerji (ou, em outras grafias possíveis, Rani Mukherjee, ou Mukherji, enfim, no final da postagem vocês entenderão melhor).
Rani é bengalesa, nascida em Calcutá, no dia 21 de março de 1978. Sua família desde há muito está no seio do cinema indiano e, sobretudo, de Bollywood. Seu pai, Ram Mukherjee, é um diretor de filmes, embora esteja agora aposentado, e foi um dos fundadores da Filmalaya Studios (uma das dezenas de subpartes de Bollywood, em Mumbai). A mãe de Rani, Krishna, era uma famosa cantora de playback dos filmes de Bollywood. Seu irmão, Raja Mukherjee, é produtor e mais recentemente tornou-se diretor também. Sua tia por parte de mãe, Debashree Roy, é uma atriz bengalesa mais do que famosa (já tendo, inclusive, sido agraciada com o National Award de melhor atriz). Dentre os primos de Rani, a mais destacada é nada mais que Kajol. Outro primo, Ayan Mukerji, também trabalha com cinema, escrevendo e dirigindo filmes. Ufa!
Bom, a pequena Rani cresceu em Mumbai, tendo estudado na Maneckji Cooper High Schooli e posteriormente entrou an Mithibai College. Ainda jovem começou a aprender Odissi, tornando-se profissional desta dança clássica indiana proveniente do estado de Orissa.
Em 1992, Rani apareceu muito rapidamente no filme bengalês Biyer Phool, de seu pai. No entanto, sua estreia oficial no cinema aconteceu anos depois, em 1996, com o filme Raja Ki Aayegi Baraat, quando ela ainda estava na faculdade. Embora seu papel tenha sido elogiado, o filme fracassou e ela retornou aos estudos. O que ela não esperava, porém, era o que ocorreria dois anos depois.
Em 1998, ela foi convidada ao filme Ghulam, ao lado de Aamir Khan. Não só o filme foi bem nas bilheterias, como Rani ficou famosa com o povão graças à música Aati Kya Khandala. Daí, em seguida, ela apareceu no super sucesso Kuch Kuch Hota Hai, ao lado de Shahrukh Khan e Kajol, no qual ganhou o prêmio de melhor atriz coadjuvante no Filmfare Awards.
De qualquer forma, em 1999 e 2000 ela não fez muito sucesso nos filmes seguintes, nem mesmo em Badal (2000), que teve boa arrecadação na bilheteria. Mas então, em 2001, ela aparece no filme Chori Chori Chupke Chupke, junto de Salman Khan e Preity Zinta, interpretando uma mulher impossibilitada de ter um filho por causa de um aborto e que procura uma mulher que aceite ser uma barriga-de-aluguel. A crítica só faltou lamber os pés de Rani com sua interpretação.
No ano seguinte, Rani protagonizou o filme Mujhse Dosti Karoge!, ao lado de Hrithik Roshan e Kareena Kapoor, marcando sua estreia na Yash Raj Films, tão cobiçada pelos atores. No mesmo ano, interpretou um excelente papel de uma jovem estudante recém-casada (e infeliz com isso) no filme Saathiya. Seu papel deu-lhe o prêmio de melhor atriz pela crítica no Filmfare Awards, além de ter sido indicada na lista oficial de melhor atriz desta mesma premiação.
Já em 2003 apareceu em 4 filmes, dentre eles Chalte Chalte e Chori Chori. No primeiro, ao lado de Shahrukh Khan, ela foi indicada pela segunda vez ao prêmio de melhor atriz. No segundo, marcou sua estreia em um papel cômico. Em 2004 foi a vez de receber seu segundo prêmio de melhor atriz coadjuvante com Yuva, de Mani Ratnam, além de também ter sido indicada ao mesmo prêmio pelo filme Veer-Zaara, que acabou por ser o maior sucesso do ano. Mas outro prêmio a aguardava neste mesmo: o de melhor atriz, também no Filmfare Awards, pela atuação Hum Tum.
Mas no ano seguinte Rani Mukerji superaria todos os seus limites. Logo no princípio do ano ela apareceu no incrível Black, de Sanjay Leela Bhansali e com Amitabh Bachchan, interpretando o impossível papel de uma mulher cega e surda, baseado na história real de Helen Keller. Rani chegou a recusar o papel, alegando não ser atriz suficiente para encará-lo. Sanjay acreditou nela, e o resultado foi a rara dupla premiação no Filmfare Awards, a de melhor atriz na lista oficial e também pela crítica, além de dezenas de outros prêmios.
Mas ainda em 2005, Rani apareceu em Bunty Aur Babli, Paheli, e Mangal Pandey. O primeiro foi um dos maiores sucessos do ano, embora os outros dois também tenham sido muito bem sucedidos.
Em 2006, Rani aparece em Kabhi Alvida Naa Kehna, ao lado de Amitabh Bachchan, Abhishek Bachchan, Shahrukh Khan e Preity Zinta, filme esse que se tornou o de maior arrecadação fora da Índia em todos os tempos. Outro filme de Rani do mesmo ano, Baabul, acabou por também fazer mais sucesso fora da Índia do que dentro do país.
Em 2007 ela apareceu em Ta Ra Rum Pum, que foi bem recebido, o que não aconteceu com Laaga Chunari Mein Daag e Saawariya. Este último, de Sanjay Leela Bhansali, foi a primeira coprodução da Sony na Índia e, graças a isso, pode ser encontrado à venda e para locação em alguns lugares aqui no Brasil.
O filme Thoda Pyaar Thoda Magic foi o único a ter Rani em 2008, mas que não fez sucesso. Agora em 2009, ela também aparece em somente um filme, Dil Bole Hadippa, no qual interpreta uma mulher que se disfarça de homem para entrar no mundo do críquete. Ao que consta, embora ainda esteja em cartaz por lá, ele também não vem fazendo sucesso.
Certo, e agora vamos à vida pessoal de Rani Mukerji.
A começar por uma característica não muito comum às personalidades em geral, que é a discrição. Os fofoqueiros em geral insistem em descobrir fatos da vida de Rani, mas o que acabam por fazer é inventar histórias, imediatamente desmentidas por ela.
Mas um fato interessante de sua vida diz respeito ao seu nome na transliteração ao inglês. Originalmente Mukherjee, ela mudou-o para Mukerji há anos, tendo alegado motivos de numerologia. No entanto, recentemente, Rani teria dito que a história da numerologia era balela e que o verdadeiro motivo para a mudança foi o fato de seu passaporte ter sido registrado como Mukerji, levando-a a adotar essa transliteração em todos os lados.
Outra estranha história de conta e desmente envolvendo Rani diz respeito a uma entrevista que ela deu à britânica Desi Xpress, na qual ela teria dito que seu ídolo é Adolf Hitler, sendo então super criticada. Um ano depois, em outra entrevista, dessa vez na Times Now, ela afirmou veementemente que jamais disse aquilo.
Em 2006, durante as filmagens de Laaga Chunari Mein Daag em Varanasi, seus seguranças particulares acabaram agredindo fisicamente a multidão que se formou em volta. Rani foi duramente criticada pela mídia por não ter interferido no que ocorreu, o que a forçou a emitir um pedido formal de desculpas à população.
Mas há também fatos memoráveis. Em 2004, Rani foi às dunas do Rajastão prestar seu apoio e solideriedade aos soldados indianos que defendem as tensas fronteiras do país com o Paquistão. No ano seguinte, apareceu com vários outros atores na HELP! Telethon Concert para arrecadar fundos às vítimas do tsunami. No mesmo ano, também participou dos shows para arrecadar dinheiro ao National Centre For Promotional of Employment for Disabled People (Centro Nacional de Promoção de Emprego aos Deficientes).
Em 2007, Rani levou 5.000.000 de rúpias (mais de 100 mil dólares) na versão indiana do Quem Quer Ser Milionário?. O dinheiro foi inteiro doado ao Holy Family Hospital, especializado em crianças com problemas cardíacos.
27 comentários:
Nossa que mulher hein
Eu já gostava dela mais depois de Black virei super Fã e agora então sabendo da vida dela
Ela é uma pessoa admirável. Adoro :D
Ibirá eu criei uma comunidade no Orkut para quem é Fã dela se quiser participar te mando o link :)
Abraços...
Nosso joguinho foi divertido rsrsrsrssrsrsr... Mas tinha que ter o Abhishek no meio.ja tô baixando o Saawariya...
Black,Black,precisa falar algo sobre esse filme?
Adoro a cena do Bunty aur Babli
que ela fala "You beach!".
Pois é, Black é indiscutível, não?
Pedro, essa também é a minha cena favorita.
I luv Rani!
Também gosto dessa cena rsrs
E alguém já reparou como a voz dela sensual rsrsrs
É uma voz very very Sexy
Adoro :D
Hahaha, eu não tinha parado pra pensar sob esse ângulo... hahaha...
Talvez porque o primeiro filme que vi com ela foi Black, e sendo um filme sério, nem associei com sensualidade...:p
A Rani é uma das luzes da minha vida *-* Sempre me fazendo rir ou chorar...com artistas do peso dela que ando aprendendo o que a arte realmente pode fazer à nossa alma.
Prima da Kajol?!?!?!?Que lindaaaas,família mágica!
Black é uma coisa um tanto absurda de boa.Eu estava comentando com minha mãe que ainda não aceito que alguém tenha feito um filme tão bonito.Sinceramente,duvido que muitas atrizes daqui teriam feito a Michelle ser tão sensacional quanto a Rani fez.Muito legal saber que ela não achava que conseguiria fazer o papel,porque dá para ver que ela se esforçou muito para fazê-lo.Gosto do tipo de artista que tem a noção de que está em constante aprendizado.
Faz muito(muuuito) tempo que baixei Chori Chori Chupke Chupke,fiquei fazendo download por 1 mês ou mais.Quando acabou,virei toda a internet atrás de uma legenda para descobrir que só há legendas em polonês para a versão que tenho.É uma coisa que ainda não superei muito bem,e ler "A crítica só faltou lamber os pés de Rani com sua interpretação" não ajuda muito a esquecer isso ¬¬' O bom é que o filme está no Youtube,mas não é a mesma coisa ._.
KANK foi o filme que trouxe a Rani pra minha vida :) [/informação desnecessária]
Essa história do Hitler foi meio bizarra...mesmo que fosse o ídolo dela,a Rani é inteligente demais para soltar uma dessas.
Ah,o Saawariya valeu algo na minha vida não só para tirar sarro do mini Kapoor,mas também pela presença da Rani :P
Dil Bole Hadippa! é um filme extremamente idiota e fico triste por cada segundo de bobagens que tive de agüentar ao vê-lo(sempre fico agressiva em relação a filmes ruins).Valeu pelas cores,danças,pela beleza do Shahid Kapoor(sempre fazendo meu dia mais brilhante)e CLARO,pela Rani.Ela é engraçada!Meu Deus,que filme ruim(este é o problema da grande expectativa).
Que vergonha,dona Mukerji.Não interceder pelas pessoas?Tsc,tsc,tsc.
UAU! Comentário-Postagem da Carol! :D
Carol, força aí! Não pára! "Mini Kapoor"? Lol!!!
Eu sou daquelas pessoas que criou grande expectativa com Dil Bole Hadippa! e agora estou com medo de ver :/
E pegando no cometário do Vinicius, eu acho a Rani a actriz mais sexy do cinema indiano.
E já que falamos de vozes, a da Preity Zinta também me agrada. Ambas são actrizes muito fortes, não fazem nada o género mulherzinha frágil.
O primeiro filme que vi com ela é KANK e já gostei de cara dela! Depois que vi Black então!!! É uma ótima atriz com certeza!
Hoje a tarde assisti Kuch Kuch Hota Há e adorei :)
Quando baixei não imaginava que a Rani e a Kajol eram primas
Gostei muito da Atuação da Kajol e Shahrukh Khan e Rani sempre dando um show :) tem uma Menininha que também que é ótima...
Eu ADORO Rani!
Black foi o primeiro filme que eu assisti com ela tbm (e seguindo o coro, é um filmaço). Como barbie-o disse é uma atriz forte, além de linda.
"Mini Kapoor"? Lol!!![2]
Eu tenho um problema que é ligar a palavra sexy a artificialismo. E claro, o que Rani tem é uma beleza digna, contrária à artificialidade. :)
"Mini Kapoor"? Lol!!![3]
Mas eu gostei do mini Kapoor em Saawariya :D
amei o trabalho dela desde Saawariya e após esse comecei a vê outros filmes dela... ela é perfeita e minha favorita o/
Levei um susto agora com o tamanho do meu comentário o_o'
Eu costumava chamar o mini Kapoor de Rambo Kapoor,mas ele é muuuito magro para isto.Ficou mini Kapoor! \o/ Ele é muito engraçado em Saawariya,CANASTRÃO.A Flávia(minha amiga) nunca teve interesse em filmes indianos,e me dizia que tinha visto um pouco de um que não era bom.Depois de muito tempo,descobrimos que era Saawariya.É muito bom falar com alguém que não está acostumado a cinema indiano,porque ela me fez rir de coisas que eu nem tinha percebido no filme...principalmente de "Jab Se Tere Naina"(amo :P).Por que RAIOS ele vai tirar a toalha na janela?Hahahuauhahuahuahahahahahahaa ENFIM,nem sei por que raios estou falando disso,ia dizer que ela me chamou a atenção para o fato de o mini Kapoor ficar balançando a cabeça com a boca aberta e os olhos brilhando.Parece doido xD
Vinicius,KKHH é uma graça de filme =) Dostana fica até mais legal de ver uma cena depois dele,né? *-*
É verdade Carol até porque como disse o Pedro na comu Kuch Kuch Hota Hai é o filme preferido da Neha rsrsrs
Em Saawariya até tava falando com meu pai ele tá com uma cara de bocó!hehehehehehemas alguem sabe qual o nome daquela música que ele canta com os islamicos na frente da mesquita?Achei ela hipnótica!
Acabei de assistir Saawariya. Não achei um dos melhores, mas tem muitas luzes!! O que acaba me hipnotizando...hahahhahaha.
Rani foi a melhor coisa do filme, adorei o papel dela!
Aliás, acabei de perceber que sempre gosto das prostitutas nos filmes!!!
:O
Putz adoro ela!!!! Mega carismática, trabalha mto bem e dança super. Acho a voz dela impressionante!!
Eu sabia que Rani faria sucesso por aqui :)
Concordo com a Priscila sempre adoro as prostitutas nos filmes!
De Umrao a Chandramukhi!
Eu também, e os indianos também! Afinal, as prostitutas são as personagens mais reconrrentes no cinema indiano (talvez em páreo com os "dons").
Buáááaá´nunca assisti filme com a Rani[/me sentindo deslocada]
Para mim ela eh uma boa atriz, convincente e talentosa.
No entanto MUITOS indianos NAO gostam dela por ter uma voz rouca e aveludada. Os indianos preferem vozes como a minha, super aguda e esganicada. Pai do ceu, que mal gosto!!!
Alem do que, Rani eh bengalesa como "eu" hehehehehe
Khoob Bhalo! :)
Esses indianos, viu...
Esses indianos, viu...[2] A voz da menina é linda *-* Eles devem gostar do tipo "mulher chatinha e frágil".Tipo a voz chatérrima da Paro.
Post bombado (Y)
Caraca,que sono é esse?
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